Craven aventurou-se no cinema pela primeira vez no fim dos anos 1960, quando trabalhou como editor de som. Durante os anos 1970, o diretor concentrou-se em roteiros filosóficos que tratavam da natureza humana, o que interessou Sean S. Cunningham que por sua vez deu a Craven a primeira chance na direção em 1972 com "Aniversário Macabro".
Mas os anos 1980 dariam mais notoriedade a Craven com o lançamento de "A Hora do Pesadelo" (1984), um filme de terror que tratava de uma das mais profundas instâncias mentais: o mundo dos sonhos. A partir daí, Craven teve facilidade em produzir e dirigir seus próprios projetos, alguns até de comédia e drama, sendo os dois maiores expoentes "Um Vampiro no Brooklin" (1995) e "Música do Coração" (1999), respectivamente.
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