Poder sem Limites - Crítica


Filmes sobre super poderes sempre foram um marco na história do cinema, devido aos seus efeitos especiais inovadores e na maioria das vezes um bom roteiro.

Com "Poder Sem Limites" não poderia ser diferente, o estilo "em primeira pessoa" torna o longa bastante divertido e excelente de se ver, no longa, Andrew Detmer (Dane DeHaan), é o típico esquisitão nerd do colégio e lembra bastante o adolescente que filma sacolinhas esvoaçantes em Beleza Americana (tem até o problema com o pai). Seu primo metido a filósofo, Matt (Alex Russell), e o atleta Steve Montgomery (Michael B. Jordan), são mais populares, mas igualmente estereotipados dentro do universo das "High Schools" dos EUA que estamos tão habituados a ver nos cinemas.

A ação começa quando os três, durante uma rave, encontram um estranho buraco que leva a um artefato subterrâneo. Banhados por sabe-se lá o quê, eles começam a desenvolver poderes telecinésicos.

O filme pode ser dividido em duas partes, a primeira mostra a descoberta dos super poderes, onde eles começam a "trollar" as pessoas nas ruas enquanto filmam tudo, a segunda parte começa quando Andrew passa a perder o controle de seus poderes, o tornando uma ameaça para as pessoas.

A partir da segunda parte, o filme ganha vários pontos de vista, como o de cameras de segurança, Iphones, Ipads, etc.

Os efeitos especiais são ótimos e a história é bastante envolvente (apesar de ter alguns buracos no roteiro), o final é bem fraco em comparação ao resto do filme, o que não quer dizer que o final seja ruim.



AVALIAÇÃO FINAL

Bom
"Poder sem Limites" é um filme tipicamente adolescente, com personagens bastante identificáveis, história envolvente e ótimos efeitos especiais, vc passa a entender o lado do personagem principal e os motivos que o levaram a obsessão, enfim, "Poder sem Limites" é o tipo de filme que da vontade de assistir várias vezes no cinema.

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