Local: Wem Town, Shropshire, Inglaterra
Data: 19 de novembro de 1995
Nosso veredito se inclinava para a pareidolia, até que tomamos conhecimento de que em verdade apenas um ano após a imagem ser capturada, os negativos já haviam sido analisados também por Will Stapp, do Museu Nacional de Fotografia em Bradford, Inglaterra. Stapp descobriu que a face da garota apresenta uma série de linhas horizontais que não são vistas no resto da imagem. Isto sugere claramente algum tipo de trucagem fotográfica usado para inserir o rosto, que não foi capturado da mesma forma que o restante do cenário. Stapp indica que as linhas horizontais podem ser linhas de varredura de TV — isto é, a face teria sido capturada fotografando uma televisão.
Caso ainda se esteja em dúvida, Richard Deeson criou esta comparação interativa (movimente as barras de fade e zoom para alternar entre as duas imagens). É impressionante que Lear tenha reconhecido a garota mesmo na versão em baixa resolução originalmente publicada.
Infelizmente, o fotógrafo Tony O’Rahilly faleceu no ano de 2005. Mas considerando a combinação exata com o cartão-postal de Wem vendido sete décadas antes e as linhas horizontais presentes apenas no rosto do suposto fantasma como evidência de trucagem nos negativos original, há pouca dúvida de que a foto foi fraudada.
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[O crédito pela solução do caso vai a Brian Lear e ao jornal Shropshire Star. Com agradecimentos a Umbriel, José Ildefonso e todos que indicaram esta solução].
Data: 19 de novembro de 1995
“Em 19 de novembro de 1995, um incêndio destruiu um prédio antigo da cidade inglesa de Wem. Muitos moradores se juntaram em torno do edifício em chamas, entre eles Tony O’Rahilly, que registrou a destruição do prédio. Em uma das fotos tiradas por O’Rahilly aparece a imagem que seria de uma menina morta em outro incêndio, em 1677. A criança, chamada Jane Churm, teria acidentalmente dado início ao incêndio que destruiu o vilarejo ao aproximar uma vela do teto de palha. No momento do incêndio, nem o fotógrafo, nem as outras pessoas presentes viram a suposta criança. O’Rahilly levou a foto e o negativo até especialistas, que concluíram não haver adulteração”. [Terra]Comentário: Uma das imagens mais curiosas, o negativo foi de fato analisado por Vernon Harrison, que declarou não ter encontrado sinal de trucagem. Seria mesmo um fantasma? Ou um extraordinário exemplo de pareidolia, com fumaça ou as chamas formando o que parece um rosto?
Nosso veredito se inclinava para a pareidolia, até que tomamos conhecimento de que em verdade apenas um ano após a imagem ser capturada, os negativos já haviam sido analisados também por Will Stapp, do Museu Nacional de Fotografia em Bradford, Inglaterra. Stapp descobriu que a face da garota apresenta uma série de linhas horizontais que não são vistas no resto da imagem. Isto sugere claramente algum tipo de trucagem fotográfica usado para inserir o rosto, que não foi capturado da mesma forma que o restante do cenário. Stapp indica que as linhas horizontais podem ser linhas de varredura de TV — isto é, a face teria sido capturada fotografando uma televisão.
Confrontado com o veredito de Stapp em um programa televisivo, o fotógrafo O’Rahilly negou nervosamente ter trucado a imagem. Mas uma peça decisiva de evidência surgiria em abril deste ano, quando o jornal local “Shropshire Star” publicou um cartão-postal original de 1922, retratando a cidade de Wem à época:
Caso você tenha olhos de águia como o leitor do jornal Brian Lear possui, pode ter reconhecido a garota no lado esquerdo do cartão-postal. “Seu vestido e chapéu parecem idênticos“, notou Lear. Um aumento do cartão-postal pelo jornal confirmou que não há apenas similaridade, como uma combinação exata em todos os detalhes entre a suposta fantasma capturada em 1995 e a menina no cartão-postal de 1922.
Infelizmente, o fotógrafo Tony O’Rahilly faleceu no ano de 2005. Mas considerando a combinação exata com o cartão-postal de Wem vendido sete décadas antes e as linhas horizontais presentes apenas no rosto do suposto fantasma como evidência de trucagem nos negativos original, há pouca dúvida de que a foto foi fraudada.
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[O crédito pela solução do caso vai a Brian Lear e ao jornal Shropshire Star. Com agradecimentos a Umbriel, José Ildefonso e todos que indicaram esta solução].
esse é um dos mais velhos que existem, o desastre realmente ocorreu, eu naum me lembro direito como era a historia, se procurar da pra achar =P
ResponderExcluiré montagem
ResponderExcluirisso é mt real!
ResponderExcluirmeddá ! Kkkk … Pode ser montagem pow !
ResponderExcluircaraca eu já fiz montagem mais aterrorizante do q essa é montagem tá na cara
ResponderExcluirEntão pessoal, se a menina seria da época de 1677 e a foto em que ela aparece ( no jornal ) é de 1922, só pode ser montagem.
ResponderExcluirA não ser que vocês pensem que o fantsama de 1677 apareceu como fantasma ( com a mesma cara aliás) nas fotos de 1922 e 1995.