Por quase 25 anos eu pensei que o que aconteceu comigo eu achei que era sonho ou alguma coisa que eu imaginei ter visto. Mas depois de ter lido tantos encontros parecidos nesta página e em outras, eu tenho certeza de que foi real.
Numa noite quando eu tinha 16 anos, eu tinha ido dormir bem tarde por causa de um trabalho da escola. Por volta das 2:00 da manhã eu fui acordado com alguém me cutucando o ombro. Eu podia sentir a mão batendo rápido e gentilmente no meu ombro, e lembro de ter visto o braço e a mão se afastarem de mim quando eu abri os olhos.
O quarto estava escuro, mas tinha luz o suficiente vindo da janela para eu conseguir ver que a minha irmã mais nova estava de pé do lado da cama. Ainda meio grogue, eu perguntei o que ela queria. Foi ai que eu vi que o rosto não era dela. O cabeça tinha um brilho fraco, e era meio amarronzada, tinha a aparência de Uma mexerica sem casca e seca.
Eu olhei direto para a cara e lembro que os olhos eram dois buracos negros. Ele não tinha olhos apenas dois grandes buracos negros. O corpo era normal, mas tinha o mesmo brilho que a cabeça tinha. Ele parecia estar vestido como uns trapos meio amarronzados. Ele cerca de 1m de altura.
A essa hora eu já estava berrando feito louco. Eu sou um cara bem grandinho, então eu raramente me sinto ameaçado e com medo de algo, mas naquela noite eu descobri o que era o terror. A "coisa" jogou a cabeça para trás, escancarou a boca e riu. Nenhum som saiu dela, mas dava para ver fisicamente que ele estava rindo de mim. Eu sentei na cama e tentei alcançar o interruptor do abajur, sem nunca tirar os olhos daquela coisa. Enquanto eu tentava ligar a lâmpada, "aquilo" continuava rindo e começou a andar na direção do pé da minha cama, como se quisesse dar a volta nela. Ele apontou o dedo para mim de novo e jogou a cabeça para trás, enquanto gargalhava novamente. Assim que ele alcançou o pé da cama, eu consegui ligar o abajur. A "coisa" simplesmente sumiu quando a luz fraca inundou o quarto.
Eu continuei berrando histericamente até que o meu pai veio correndo ver o que estava acontecendo. Ele falou que eu tinha sonhado com tudo, riu e me falou para me acalmar e ir dormir. É, ate parece. Eu fiquei acordado o resto da noite.
Eu nunca cheguei a ver aquilo de novo, nem sei porque algum fantasma ia querer estar naquela casa, já que a minha família tinha comprado ela nova quatro anos antes, e nada tinha sido construído lá antes. Uma parte de mim adoraria saber o que realmente aconteceu lá naquela noite ou o que era aquilo. A outra parte, no entanto, ainda está apavorada com o que aconteceu.
Diego - São Paulo - S.P.
Numa noite quando eu tinha 16 anos, eu tinha ido dormir bem tarde por causa de um trabalho da escola. Por volta das 2:00 da manhã eu fui acordado com alguém me cutucando o ombro. Eu podia sentir a mão batendo rápido e gentilmente no meu ombro, e lembro de ter visto o braço e a mão se afastarem de mim quando eu abri os olhos.
O quarto estava escuro, mas tinha luz o suficiente vindo da janela para eu conseguir ver que a minha irmã mais nova estava de pé do lado da cama. Ainda meio grogue, eu perguntei o que ela queria. Foi ai que eu vi que o rosto não era dela. O cabeça tinha um brilho fraco, e era meio amarronzada, tinha a aparência de Uma mexerica sem casca e seca.
Eu olhei direto para a cara e lembro que os olhos eram dois buracos negros. Ele não tinha olhos apenas dois grandes buracos negros. O corpo era normal, mas tinha o mesmo brilho que a cabeça tinha. Ele parecia estar vestido como uns trapos meio amarronzados. Ele cerca de 1m de altura.
A essa hora eu já estava berrando feito louco. Eu sou um cara bem grandinho, então eu raramente me sinto ameaçado e com medo de algo, mas naquela noite eu descobri o que era o terror. A "coisa" jogou a cabeça para trás, escancarou a boca e riu. Nenhum som saiu dela, mas dava para ver fisicamente que ele estava rindo de mim. Eu sentei na cama e tentei alcançar o interruptor do abajur, sem nunca tirar os olhos daquela coisa. Enquanto eu tentava ligar a lâmpada, "aquilo" continuava rindo e começou a andar na direção do pé da minha cama, como se quisesse dar a volta nela. Ele apontou o dedo para mim de novo e jogou a cabeça para trás, enquanto gargalhava novamente. Assim que ele alcançou o pé da cama, eu consegui ligar o abajur. A "coisa" simplesmente sumiu quando a luz fraca inundou o quarto.
Eu continuei berrando histericamente até que o meu pai veio correndo ver o que estava acontecendo. Ele falou que eu tinha sonhado com tudo, riu e me falou para me acalmar e ir dormir. É, ate parece. Eu fiquei acordado o resto da noite.
Eu nunca cheguei a ver aquilo de novo, nem sei porque algum fantasma ia querer estar naquela casa, já que a minha família tinha comprado ela nova quatro anos antes, e nada tinha sido construído lá antes. Uma parte de mim adoraria saber o que realmente aconteceu lá naquela noite ou o que era aquilo. A outra parte, no entanto, ainda está apavorada com o que aconteceu.
Diego - São Paulo - S.P.
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